Amigos

sábado, 16 de novembro de 2019

Realidades virtual e aumentada, um exemplo prático!

E aí pessoal!

Iniciamos a segunda etapa do PBL de Cléber com as discussões sobre as realidades virtual e aumentada. Os grupos foram divididos e expomos aos colegas nosso entendimento com as leituras feitas. De modo minimalista, exponho a imagem abaixo baseada na livro Introdução a Realidade Virtual e Aumentada.

Fonte: O autor.


A sobreposição das realidades resulta na realidade aumentada, conseguimos, nesta realidade, distinguir os elementos reais e os elementos virtuais. 
Tori e Hounsell (2018) apud Milgram et al. (1994), trouxeram a proposta do "Contínuo de Milgram" para exemplificar a mistura das realidades.

Fonte: TORI, Romero; HOUNSELL, Marcelo da Silva. Introdução a realidade virtual e aumentada / Romero Tori, Marcelo da Silva Hounsell, organizadores. Porto Alegre (RS) : SBC, 2018. Disponível  em: 

 http://www.de.ufpb.br/~labteve/publi/2018_livroRVA.pdf.


Inovador!

Olá pessoas! 

Finalizamos PBL de Cléber sobre as Realidades virtual e aumentada. Um problema foi lançado na primeira etapa, este discorria sobre um professor que voltava de um congresso e estava motivado a dinamizar suas aulas; durante este processo surgiram algumas dúvidas: A utilização do QR Code seria R.A. ou R.V. e quais suas diferenças?
Após um período de leitura, tentando compreender, indo mais a fundo, chegamos na segunda parte deste PBL. 
Na bibliografia básica TORI e HOUNSELL(2018) trazem exemplos práticos sobre o que é virtual e real. 

A imagem acima mostra nosso querido Chico Bento plantando um muda de árvore e pensando na possibilidade de sentar-se sobre sua sombra em um momento futuro. Segundo os autores, a muda de árvore é algo real que tem potencialidade de ser uma árvore frondosa ou, neste momento lenha virtual para uma fogueira.

Aguardem a próxima postagem para que vocês saibam com foi a aula de nosso amigo Cléber sobre Inovação!







Fonte da imagem: https://www.google.com.br/search?q=chico+bento+%C3%A1rvore&sxsrf=ACYBGNQo1rFsONg1tAZys46n9S1l1x2HUA:1573911909800&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj7hKri7u7lAhWlIbkGHbo2DvsQ_AUIEigB&biw=1175&bih=605#imgrc=nAsVHjkd6a1YpM:

sábado, 2 de novembro de 2019

Colaboração e cooperação!


Nosso PBL foi sobre robótica, teve como tema da aula a cooperação e a colaboração.
Na semana que passou, eu e Andréa conversamos e decidimos trazer uma prática, algumas situações para que nossos colegas experimentassem o “mão na massa” com materiais sustentáveis e de baixo custo, seguindo o que diz Fábio Zsigmound (2017), a aprendizagem mão na massa dentro da educação, segue algumas correntes, uma diz que para ser maker o fazer tem que ter uma parte digital e outra corrente afirma que basta você construir algo significativo como resultado da resolução de problemas, sem necessariamente fazer uso da tecnologia, utilizando materiais que tenha ao alcance das mãos.
Assim foi feito, uma mesa foi posta com diversos materiais (alicate, palitos, papelão, baterias, led’s, etc), os colegas participaram ativamente da aula, cada grupo construiu dois protótipos, ora em colaboração, ora em cooperação, não ficando claro o que estava acontecendo.
Após a parte prática da aula, trouxemos uma citação de Piaget, foi um erro, já que o tema de nossa aula não foi objeto de estudo de Piaget, como nos explicou o professor Fernando Pimentel.
Ainda sobre nossa parte teórica, houve uma excelente contribuição de nosso professor. Ele salientou o estudo de Pierre Dilenbourg (1996, p. 08), em sintonia com outros estudiosos, disse que tanto na cooperação, quanto na colaboração há divisão nos grupos e um direcionamento para a resolução de problemas, mas o modo de execução desta é diferente daquela, os participantes se acoplam mutualmente, interagem com o outro, havendo um esforço coordenado.
Sobre este tema, o professor PIMENTEL (2013, p. 45) traz dois mapas mentais que explicam perfeitamente as diferenças e semelhanças entre os processos.








DILLENBOURG, Pierre What do you mean by collaborative learning?. P. Dillenbourg. Collaborativelearning: Cognitive and Computational Approaches., Oxford: Elsevier, pp.1-19, 1999.

PIMENTEL, Fernando Silvio Cavalcante. Interação on-line : um desafio da tutoria : educação a distância e educação online 1 / Fernando Silvio Cavalcante Pimentel. – Maceió : EDUFAL, 2013.

ZSIGMOUND, Fábio. Tecnologia e a cultura do ‘faça você mesmo”. Entrevista ao programa conexão futura, exibido no canal futura, janeiro de 2017. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=FO5oxuYfvfg>

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Voltei!

SERÁ QUE É SÓ ASSIM?


Após onze anos distante do ambiente acadêmico na posição de aluno, estou aqui! Discente especial do mestrado, na disciplina disciplina Recursos Digitais Educacionais e o professor é o Dr. Fernando Pimentel. Ufa! Que massa!
A imagem acima ensina uma criança, um adolescente a andar de bicicleta, mas será que é somente assim?
Para que uma pessoa aprenda a andar de bicicleta precisa errar, cair, se "ralar", mas como num passe de mágica... você está equilibrado, pedalando, todo feliz, mas e agora... como parar? 
Eitaaaaa! Caiu novamente!
Levantar! Seguir as instruções acima e tentar novamente, e novamente, mais uma vez! Pronto, agora você é uma pessoa que sabe andar de bicicleta! Parabéns! 
Mas, você conseguiu sozinho ou havia uma pessoa segurando nas suas costas? Uma pessoas intermediando este aprendizado? Ela não poderia andar por você, mas te ajudou, mediou tua experiência!
Em nossa matéria não é diferente. Estou experimentando uma situação que já vivenciei, mas em outro momento, em outra condição, ao lado de outras pessoas, com outras responsabilidades! Hoje, minha matéria me proporciona uma metodologia ativa, chamada "Problem Based Learning", aprendizagem baseada em problemas, ou simplesmente PBL. Nela, um problema é fundamental, ele o ponto de partida para a metodologia, segundo Mamed e colaboradores (2001). 
Após a discussão deste problema na sala, com os colegas, partimos do que sabemos, o "sensu comum", para aprofundar o conhecimento e no próximo momento, a discussão já é mais embasada por conta da bibliografia básica e complementar exposta a todos em sala. Tal desenvolvimento cognitivo baseia-se em Lev Vygotsky (2007), quando diz que:

"A zona de desenvolvimento proximal é a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes". 

E aí? É assim que estou aprendendo a "andar de bicicleta". Com a ajuda dos colegas, me espelhando  neles e em nosso mediador conseguirei, não desistirei! Seguir em frente é preciso! Avante!  







Mamede, S.; Penaforte, J.; Schmidt, H.; Caprara, A.; Tomaz, J. B.; Sá, H. L. C.; Aprendizagem Baseada em Problemas: Anatomia de uma Abordagem Educacional, Editora Hucitec: Fortaleza, 2001. 

Vygotsky, L. S.; A formação social da mente, Editora Martins Fontes: Rio de Janeiro, 2007. 
  

sábado, 26 de outubro de 2019


Olá amigos e amigas! Na última aula eu e Andréa iniciamos o PBL sobre Robótica. Como bibliografia básica indicamos o capítulo IV do livro "A robótica para uso educacional ", de Flávio Rodrigues Campos, editora Senac São Paulo, 2019.

Compartilho com vocês o link abaixo, nele poderemos ter acesso ao livro supracitado.



BOA LEITURA!

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Um exemplo de Metodologias Ativas.

Sobre Metodologias Ativas: Um exemplo é o PBL (Problem Based Learning).

A aprendizagem baseada em problemas surge no final da década de 60, organizando o currículo na Faculdade de Medicina da Universidade McMaster, na cidade de Hamilton, Canadá. A inserção do PBL foi motivada pela necessidade da superação do desnivelamento entre a formação teórica e à prática da medicina dos estudantes. 
O PBL é empregado para que o profissional desenvolva a habilidade de "aprender a aprender" (aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a conviver e o aprender a ser) segundo Mitre e colaboradores.













Mitre, S. M.; Siqueira-Batista, R.; Girardi-De-Mendonca, J. M.; de Morais-Pinto, N. M.; Meirelles, C. D. B.; Pinto-Porto, C.; Moreira, T.; Hoffmann, L. M. A.; Ciênc. Saúde Colet. 200813, 2133.